sexta-feira, 15 de agosto de 2014

A HISTÓRIA DE JAQUAL PARTE 2

A CONSCIÊNCIA MULTIDIMENSIONAL DE UNIDADE
Por Suzanne Lie PhD
Em 04 de agosto de 2014



Jaqual fala:

Estou no Limiar da Entrada Laranja para rever meu “amadurecimento” pessoal.

Minha situação era única no que se refere eu ter “progredido” para a fase adulta pelos membros de minha comunidade que tiveram uma relocação não planejada para as dimensões superiores.

Por causa de nosso contato constante com as dimensões superiores, nós não temos uma palavra para o que você chamaria de “morte”.

Nós celebramos quando nossos amigos e entes queridos aceleram sua consciência para as dimensões superiores.

Se nós sentimos saudade deles, nós simplesmente usamos nossa capacidade de comunicação multidimensional para nos conectarmos com a essência deles.

Portanto, quando eles mudam para os mundos superiores, nós nos alegramos por eles, pois nós sabemos que a razão deles para encarnar foi concluída e eles estão prontos para retornar aos mundos superiores.

Eu não estava ciente, ainda, se minha família (pois todos em Antares é nossa família) tinha conseguido concluir sua missão.

Talvez eles estejam fazendo isso agora através de mim.

Eu estarei com todos eles em meu coração enquanto volto à minha história.

Eu compartilhei minha jornada pela primeira entrada vermelha e AGORA estou perante o limiar para a segunda entrada laranja.

Enquanto cruzo o limiar e caminho pelo corredor, eu percebo que transmutei meu medo e a vingança da infância em foco mental e pureza de propósito.

Agora estou preparado para viver a recordação do meu “amadurecimento” prematuro.


04 de agosto de 2014

“Eu sou Jaqual, voltei à sua consciência para continuar minha história.”

(Na verdade eu escrevi a mensagem abaixo antes de receber quaisquer introduções. Esta manhã eu abri meu computador para verificar e-mails e ouvi interiormente que havia uma mensagem de Jaqual. Entrei no meu arquivo de Mensagens Antarianas para fazer uma pergunta. Entretanto, a pergunta não foi necessária, pois assim que meus dedos estavam no teclado eles imediatamente receberam a mensagem a seguir. Eu li tudo pela primeira vez enquanto escrevia.)


Jaqual continua:

Visto que os Draconianos acreditavam que todos foram mortos ou capturados e todas as nossas naves foram destruídas, eles não tentaram esconder seu rastro.

E também, a nave nova que eu estava usando era equipada com sensores que podiam receber informação de distâncias muito maiores do que nossas outras naves.

E o mais importante de tudo, esta nave tinha um dispositivo de camuflagem.

Então, eu não podia ser detectado pelos sensores deles.

Enquanto eu minuciosamente investigava a nave, eu pude perceber que meu Pai tinha muito a ver com esta tecnologia avançada.

Eu nunca soubera dessa parte dele, o que me deixou triste.

Sempre pensei que estudaria com ele quando fosse o meu AGORA de entrar para o Templo da Recordação.

Apesar de que, de certo modo, eu estava com ele.

Era como se ele tivesse deixado um pequeno componente de sua essência dentro de mim quando ele entrou em minha forma para mostrar-me como operar a nave.

Com esse pensamento, eu senti um reconhecimento interior dessa verdade.

Sim, de alguma forma ele deixara um fragmento de sua essência pessoal em mim.

Eu me perguntei o que isso custaria a ele em seu próprio retorno pessoal às dimensões superiores.

Eu recuperarei essa centelha de minha essência quando nosso povo estiver de volta. – eu o ouvi dizer dentro de mim.

Minha consciência se elevou com essa mensagem simples.

Eu me conscientizei de que NÃO estava sozinho.

Na verdade, quando eu me permiti me entregar à essência dele, eu senti a essência reunida de todos de nossa comunidade que haviam assistido na minha cura.

Nós estaremos com você, querido Jaqual, até sua mente estar tão amadurecida quanto o seu corpo. – eles disseram como UM ser.

Com essas pequenas mensagens do meu povo nas dimensões superiores, todas as minhas inseguranças foram apagadas.

Eu NÃO estava sozinho.

Minha família de luz nos planos superiores estava comigo em meu coração e mente.

Obrigado por liberar nossos corpos. – foi a mensagem final deles.

Eu sabia que seria crescentemente mais difícil para nos comunicarmos enquanto eu voava cada vez mais para longe de nosso planeta.

Nós fomos ensinados que nosso planeta era vivo e servia como um “farol de luz” para a nossa consciência retornar, comunicar com e/ou por ele.

Então, mesmo se nossas naves se desativassem, nós ainda podíamos nos comunicar com o nosso povo no planeta pela essência de vida massiva de nosso mundo lar.

Entretanto, se estivéssemos longe demais do planeta, a comunicação não funcionaria ou haveria um tempo longo de retardo.

Eu estava me afastando rapidamente do planeta que havia sempre sido meu lar.

Entretanto, era o meu AGORA de “chegar à idade adulta” e eu tinha que fazer isso sozinho enquanto viajava por territórios crescentemente desconhecidos do espaço.

Com o apoio de muitos que eu conhecera e amara e também com os pedidos de socorro daqueles que foram capturados, eu facilmente liberei o que eu já considerara como minha adolescência.

Saber que nenhum de minha família antariana tinha realmente “morrido”, mas apenas havia retornado para as dimensões superiores, aliviou minha dor e me permitiu focalizar em minha missão.

Eu enviara minha mensagem ao nosso povo que estava fora do planeta antes da nave decolar, mas eu não ousei enviar uma mensagem através da tecnologia enquanto no espaço, pois os Dracs poderiam facilmente interceptá-la.

Felizmente as mensagens de minha família dimensionalmente superior me deram uma ideia.

Se eu podia tão facilmente me comunicar através das dimensões com minha mente, então com toda certeza poderia me comunicar com minha própria família enquanto na mesma dimensão.

Então eu coloquei a nave no piloto automático com os alertas sonoros acionados para que eu fosse imediatamente informado se havia algum perigo enquanto eu estivesse em comunicação telepática.

Durante minhas visitas anuais com meu Pai, ele me ensinou a comunicação interdimensional e também a comunicação planetária de longa distância.

Ao repassar tudo que meu Pai me ensinou, eu percebi que ele sabia sobre a realidade possível que acabara de ocorrer.

Não era questão de muita imaginação que os Dracs nos invadiriam, pois éramos seus inimigos mortais durante toda a Guerra Galáctica persistente.

As forças do Poder-Interior e Poder-Sobre estavam em batalha no coração e mente de toda a nossa família galáctica.

Então, ela se desenrolava na terceira/quarta dimensão como uma guerra intergaláctica.

Minha mente caiu na interrogação de se eu viveria para ver o fim desta guerra.

NÃO. – eu disse a mim.

Não é hora de pensar no futuro. Os guerreiros precisam viver no AGORA de todas as situações.

Com essa recordação, comecei a lembrar de tudo que meu pai me ensinou sobre telepatia a longa distância.

Instintivamente eu soube que tinha que focalizar SOMENTE no amor que eu tinha pelo meu povo, pois esta era uma onda portadora que os Dracs não podiam perceber.

O Amor era uma experiência desconhecida para a sociedade deles.

Os Draconianos eclodiam de um buraco no chão em que eram enterrados por sua segurança.

Os primeiros a eclodir eram os mais próximos da superfície e os menos maduros.

A maioria desses primeiros eclodidos era devorada por predadores, incluindo outros Dracs, e pelos eclodidos mais maduros que eclodiam após eles.

Em nosso mundo a nossa consciência estava reunida no UM e todos nós procurávamos o nosso poder-interior.

Entretanto, nos mundos draconianos, UM significava cada indivíduo.

Portanto, não existia nenhum apego a outros Dracs.

Sua mãe deixava o ninho assim que os primeiros ovos começavam a eclodir e jamais voltava para amá-los ou protegê-los.

Se os novos Dracs sobrevivessem aos primeiros momentos de sua eclosão e de alguma forma encontrassem um local seguro para se esconder, suas chances de viver até a fase adulta eram muito pequenas.

Entretanto, porque sua sobrevivência estava sempre em perigo e porque sua sobrevivência era focalizada somente em si mesmo, eles eram os guerreiros mais violentos no nosso quadrante do espaço.

O fato de que eles estavam tomando escravos revelou-me que sua sociedade estava em decadência.

Antes eles tomavam somente a tecnologia e matavam todos.

Agora, seu número diminuíra tanto por causa da guerra contínua que eles precisavam de humanoides para cuidar dos elementos de sua vida que não podiam ser realizados por máquinas.

Chega de pensar! – eu me ouvi dizer.

Sim, era o AGORA de me comunicar telepaticamente com nossos guerreiros fora do planeta.

Eu me perdoei por meu devaneio mental, pois eu entendia perfeitamente que qualquer especificação de medo em minha consciência seria uma mensagem forte enviada diretamente para os Dracs.

Como predadores, eles eram peritos em sentir o medo.

Verifiquei os controles na nave mais uma vez e então entrei em transe profundo.

Lembrei-me de me conectar com o amor profundo sendo-me enviado por minha família dimensionalmente superior e enviei um farol de amor incondicional.

Eu sabia que o amor incondicional ressoava à quinta dimensão, a qual estava acima do conhecimento dos Draconianos.

Portanto, eles não poderiam interceptar minha mensagem.

Antes de fazer o primeiro contato com o meu povo na nave espacial ou fora do mundo, eu vi um projeto em minha mente de um modo de adaptar o sistema de comunicação da nave à frequência pentadimensional.

Então ouvi meu pai me dizer que ele estava trabalhando nisso antes do ataque.

Ele até me disse onde havia escondido seus planos na nave.

Eu anotei essa localização em minha mente e então me focalizei no grande sentimento de amor que eu tinha por toda a minha família antariana.

Não demorou minha consciência mais alta ouvir:

Comandante Malteese aqui. Estou recebendo sua mensagem telepática na onda transportadora de amor incondicional.

Sabendo que os Dracs não podem perceber esta frequência, estou respondendo sua chamada.

Resumidamente contei a ele tudo que havia acontecido e lhe dei minha localização.

Ele estava totalmente ciente de que não era sábio nos comunicarmos através de nossa tecnologia, pois os Dracs poderiam conseguir interceptar.

Portanto, ele me disse para manter meu estado de consciência enquanto ele se conectava com os outros da missão dele.

Já que eu estava no AGORA da quinta dimensão, eu não fazia ideia quanto tempo se passou até ele retornar.

Eu acionara o alarme sonoro da nave para que eu pudesse ouvir se houvesse quaisquer problemas com ela.

Claro, a nave era impecável em seu desempenho, graças, novamente, ao meu Pai.

Eu não ousei procurar em minha mente pelo meu Pai, pois eu tinha que manter contato total com o Comandante Malteese.

E também, eu sabia que a tristeza de ele não estar comigo poderia baixar minha consciência.

Em vez disso, focalizei na recordação de todas as lições de “mente sobre matéria” que aprendi enquanto visitando meu Pai no Templo.

Meu devaneio foi repentinamente interrompido pelo retorno do Comandante Malteese à nossa conexão telepática.

Nós estamos aqui. – ele disse.

Reuni outros doze com quem podemos nos comunicar desta maneira.

Então eu projetei minha experiência inteira para as mentes dos treze, enquanto constantemente os lembrava de que nossa conexão seria perdida se eles vivenciassem medo ou tristeza.

Como guerreiros treinados, eles permaneceram num estado mental de clareza, equilíbrio e não-reação.

Eles assimilaram toda a informação com a intenção única de resgatar nosso povo.

Logo se formou um plano e eu seria o líder.

Tentei dizer a eles que somente era um adulto há um momento, mas todos eles concordaram que eu havia merecido esse título.

Além disso, eu sabia mais que podia ser transmitido através da telepatia.

Em meu inconsciente estavam as faces dos Dracs que tinham entrado em nossa casa.

E também, pensando que todos nós estávamos morto, eu de repente, com a assistência de nossa ligação-mental, lembrei-me de que eles tinham discutido sobre o local para onde eles levariam nosso povo.

Minha habilidade com a linguagem draconiana não era exata, mas enquanto eu compartilhava o que eu sabia, os outros foram capazes de me assistir com a tradução apropriada.

Decidimos nos encontrar em um planeta Classe M próximo da destinação dos Dracs, mas distante o suficiente para ser seguro nos encontrarmos.

Nós éramos em número muito menor.

Então, somente teríamos uma chance para surpreender os Dracs o bastante para resgatar nosso povo.

Teria de ser perfeito na primeira vez.

Portanto, precisávamos ter um plano estratégico e trabalhar como UMA pessoa.

Para dificultar mais as coisas, nós sabíamos que era preciso agir antes que nosso povo fosse enviado para localizações diferentes para servir como escravos draconianos.

Com esse pensamento, de repente nosso grupo sentiu dois dos antarianos capturados unindo-se à nossa comunicação.

Agora nós sabíamos exatamente onde eles estavam sem qualquer necessidade de consultar nossa tecnologia.

Esta foi uma notícia excelente, pois os Dracs eram a raça tecnologicamente mais avançada de nosso quadrante.

Felizmente para nós, tudo que os Dracs podiam fazer com sua tecnologia avançada,
nós podíamos conseguir com a nossa consciência multidimensional de unidade.




Tradução: Blog SINTESE http://blogsintese.blogspot.com

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