sexta-feira, 7 de agosto de 2015

O DIÁRIO – PARTE 2 – POR UMA COM MUITOS NOMES

Por Suzanne Lie PhD
Em 28 de julho de 2015



Queridos Leitores,
Aqueles de vocês que me seguem por anos podem estar familiarizados com algumas dessas histórias, mas eu espero que possam se unir a mim enquanto nós tecemos a tapeçaria da história.

II
O DIÁRIO
~ Conhecendo Mytria ~

~ LISA ~
Lisa foi para o restaurante que ela raramente ia, mas sabia que ele tinha belas mesas em pequenas áreas privativas. A última coisa que ela queria era encontrar alguém que ela conhecia. Ela pediu a refeição e chá, pois não aguentava mais tomar café, e decidiu que iria examinar o Diário enquanto aguardava pela comida. Ela abriu o diário na página seguinte de onde parara para encontrar a próxima parte, que era sobre descobrir Mytria.

~ DIÁRIO DE BEVERLY ~
Estou feliz por anunciar que meu “amigo nuvem” finalmente voltou. Foi um processo longo, que contarei neste diário. Estou lhe falando da reconexão esperada por tanto tempo com o meu amigo invisível, que agora conheço como “o Arcturiano”, pois é somente por causa desse apoio contínuo que sou capaz de escrever este diário.

Eu creio que agora é importante compartilhar minhas experiências com outros porque nossa consciência em eterna expansão manifesta nossos pensamentos e sentimentos praticamente instantaneamente. Portanto, se pensamos que estamos com ansiedade ou alguma doença, então essa é a nossa realidade. Por outro lado, se pensamos que temos sintomas de despertar, então essa é a nossa realidade.

Claro, há vezes em que estamos doentes ou feridos. Essas vezes vêm quando há emoções e lembranças antigas que precisam ser depuradas. Portanto, nós criamos determinado cenário em que temos que ficar parados e centrar nossa atenção em nosso EU, para que possamos concluir essa depuração.

Visto que me sinto “mal” já faz um tempo, eu sei que é o AGORA de contar minha história. E também, ontem à noite tive um sonho em que conectei com um medo muito profundo de minha infância que está na hora de liberar. De novo, espero não ofender ninguém pela minha confissão, mas é a minha verdade, e eu jurei dizer somente a minha verdade aqui. E também, eu sei que não sou a única que tem essas experiências.

Quando eu era criança minha imaginação me levava para muitas das minhas realidades alternativas, normalmente conhecidas como vidas “passadas”. Essas aventuras pararam na adolescência, mas retornaram quando comecei a trabalhar com o meu primeiro mestre espiritual. Por muitos anos, minhas aventuras eram vinculadas à Terra e incluíam muitas épocas diferentes em que eu era homem ou mulher.

Já adulta, comecei a ter visitas/imaginações fora do mundo e em outros planetas. Primeiro foi Vênus. Então comecei a ter notícias de Mytria das Plêiades. Eu sei que poderia ter tido uma experiência desperta de visitar uma nave espacial, mas ainda sinto um medo submerso sempre que penso nisso.

Pelas minhas aventuras em Vênus e com Mytria, eu percebi que esse medo era devido ter sido abduzida quando criança e adolescente. Eu lembrei mais, lembrei que meu medo, na verdade, foi implantado em mim pelos Zetas, que haviam me abduzido. Então eles colocaram um implante no meu cérebro para que tivesse muito medo de falar sobre minha experiência com alguém.

Claro, contar para as pessoas não era um problema para mim, pois eu não podia contar para as pessoas nem os meus sonhos ou experiências psíquicas. Entretanto, não há muito que eu possa dizer sobre essa experiência, pois ainda tenho que recuperar a maioria dos detalhes.

Meu sonho de ontem à noite também me disse que minha criança ferida precisava de minha atenção e eu tinha que curá-la antes de poder passar para o próximo nível de meu despertar. Nesse sonho, eu senti o terror da minha desconexão do meu eu físico adormecido e meu desespero para retornar ao meu corpo que dormia. Acordei sabendo que eu tinha que tratar essa questão da minha criança/adolescente ferida e abduzida.

Começarei por compartilhar o pouco que eu me lembro dessas experiências. Eu lembro claramente de estar numa mesa fria de metal com rostos olhando para mim. Eu me lembro de coisas afiadas, muitas coisas afiadas. Eu sou uma adulta e nunca passei por nenhuma cirurgia e eu odeio ir ao dentista.

Eu também sei exatamente onde está o meu implante, e posso sentir um medo bem agora enquanto compartilho isso. Os Arcturianos me disseram esta manhã que o implante deixa uma mensagem incorporada para nunca compartilhar o que aconteceu. Há um pouco mais, mas já basta por enquanto.

Esta manhã me foi dito que o melhor modo de curar minha criança abduzida é contar a minha história, tal como estou para compartilhar as outras realidades que tenho experimentado. Eu SEI que eu quero visitar os Arcturianos na nave deles em minha mente totalmente consciente. Portanto, estou comprometida a concluir esse processo de compartilhar minha vida com outros.

Eu vejo a redação deste diário como uma ação consciente que mostra que estou pronta para limpar meus medos antigos para eu poder contribuir com meu amor total e minha luz neste despertar planetário para a verdade! Entretanto, eu não sei se mais alguém será capaz de começar a acreditar que as experiências que estou para contar poderiam ser verdadeiras.

No entanto, contarei minha história, mesmo se somente traga clareza para a minha própria vida. Talvez algumas das pessoas que eu amo serão capazes de ainda me aceitar e me amar, mas temo que a maioria não aceitará. Então, apesar de escrever este diário, eu posso precisar lançá-lo sob um nome falso. Por outro lado, talvez se elas lerem o que tenho experimentado em minha vida, elas podem aprender a me aceitar mais.

~ LISA ~
“Mãe, isso é um desafio?” Lisa disse para seu chá. Entretanto, com o banho e um pouco de boa comida, ela estava se sentindo melhor e teve que admitir como ela se zangava com sua mãe. “O que ela realmente me fez além do que acreditar em coisas diferentes do que eu acreditava?” disse Lisa continuando a abrandar. Lisa até pediu sobremesa e continuou sua leitura enquanto esperava seu pedido.

~ DIÁRIO DE BEVERLY ~
Por volta de 1995 e comecei a receber mensagens internas de uma mulher Pleiadiana. Eu tomei conhecimento dos Pleiadianos em algum lugar, e visto que eu começara a me lembrar da abdução na infância, eu estava procurando por um alienígena mais amável e bondoso. Os Pleiadianos são altos, loiros e muito atraentes. Eles também parecem bem humanos. Portanto, eu perguntei aos meus canais internos se eu poderia falar com um Pleiadiano e eu recebi o nome “Mytria”.

Antes de continuar, talvez eu devesse explicar sobre o que quero dizer com meus “canais internos”. Eu cresci indo à igreja, e estava num grupo de adolescentes da igreja, então falar com seres superiores invisíveis não era um evento incomum. Na verdade, quando eu era criança eu frequentemente falava com o meu ser nuvem e o chamava de Jesus. Eu continuei com essas conversas na minha adolescência – por um tempo.

Quando eu era jovem, eu chamava o que faço para me conectar com outros seres de “orar”. Quando me tornei adulta e fui a muitos mestres espirituais e aulas de meditação, eu passei a chamar de “meditar”. Eu sabia que muitas pessoas não recebiam as respostas profundas que eu recebia, mas talvez fosse porque elas não anotavam o que experimentavam.

Resumindo, agora eu adiciono os meus primeiros encontros com Mytria e a mensagem:

20 de novembro de 1995
“Querida Mytria, eu pedi para falar com um Pleiadiano e recebi seu nome. Estou me abrindo para sua resposta, pois eu desejo falar com você. Eu espero ter me purificado o suficiente para poder ter uma recepção clara de sua mensagem.”

Fiquei muito surpresa ao receber:

“Querida Beverly, de fato você tem se aberto para mim e, ao fazê-lo, você pode conscientemente receber mensagem de um ser dimensionalmente superior como eu. Eu sou de Alycone e eu sou um dos Guardiões do Fogo Sagrado. Agora falo com você da quinta dimensão, embora eu também poderia me comunicar de dimensões mais altas. Já que é o nosso primeiro contato, eu vou assumir a minha vibração mais baixa para facilitar sua compreensão.”

“Embora eu seja Guardiã da Chama Sagrada, não há necessidade de proteger A Chama de algum perigo no nosso mundo, pois ninguém aqui danificaria qualquer coisa. Os seres na quinta dimensão sabem que qualquer ação os afeta tanto quanto afeta aqueles que os rodeia. Você também está aprendendo essa lição. Então, eu altero minha declaração para informar que seria mais correto dizer que eu assisto aqueles que desejam entrar no Fogo Violeta.”

“O Fogo Sagrado é um portal pelo qual se pode passar para viajar para qualquer lugar do Multiuniverso. No nosso mundo Pleiadiano pentadimensional nós podemos entrar e sair de nosso corpo com a mesma facilidade que você coloca seu vestido. Entenda: nossos corpos podem ser facilmente transmutados para uma dimensão mais alta pelo retorno ao espírito puro para viajar para outra dimensão.”

“Exploradores espirituais vêm para o Fogo Sagrado e deixam seus corpos ali enquanto viajam em espírito. Quando eles retornam de suas viagens, eles projetam sua essência no Fogo Sagrado para retornar ao corpo. Enquanto o corpo está na Chama Sagrada eles podem viajar com segurança através de sua consciência para qualquer lugar que desejarem.”

“Eu sou uma das Sacerdotisas Pleiadianas que supervisionam esse processo. Portanto, eu acho que seria melhor dizer que eu protejo o corpo de viajante ao invés da Chama. Entretanto, o título é ‘Guardiã da Chama’. Você, minha querida, contatou comigo porque estou aberta para comunicações com quem é de outras dimensões, e porque eu conheço você.”

“Na verdade, você poderia dizer que eu sou uma frequência mais alta de seu você físico. É por isso que você sempre teve um intenso desejo de ir além de seu mundo terreno. De fato, quando você combinar com as expressões de frequência mais alta de si mesma, você será capaz de se comunicar com quantos seres superiores que desejar.”

“Agora você entende como sua vida inteira esteve em preparação para esse serviço?”

~ LISA ~
“Uau, Mãe, estou começando a seguir seu livro, mas isso já é exagerado”. Lisa acidentalmente disse em voz alta, enquanto afastava o diário, quase derramando seu chá. Tentando pensar nas palavras ao invés de dizê-las, ela pensou: “Não é de se estranhar que Papai deixou você. Se ele tivesse uma dica deste tipo de mentalidade, ele teria internado você num hospício”.

Desta vez Lisa nem tentou entender sua mãe. Ela obviamente estava alucinada. Abriu sua bolsa para pegar o dinheiro do jantar e saiu da mesa apressada.

“Senhorita”, ela ouviu atrás dela. “Você deixou seu livro.” A jovem garçonete sorria docemente enquanto trazia o livro para Lisa, que tentou sorrir e resmungou: “Obrigada”. Lisa não sabia o que era pior, ter que pegar o livro maluco ou a garçonete tê-la chamado de “senhorita”.

Lisa começou a chorar outra vez. Exatamente quando ela pensou em ir até sua mãe em busca de ajuda com sua vida, ela encontra esse diário com essa redação maluca. Caminhando o mais rápido possível para o carro, Lisa ao procurar pelas chaves quase deixou o livro cair na lama.

Ela ficou bem surpresa por ter escolhido que as chaves caíssem ao invés do diário. “Ah, meu Deus”, ela pensou. “Espero que essa coisa não seja contagiosa.” Ela teve que sorrir enquanto clicou a chave para destrancar o carro, jogou o estúpido diário no assento traseiro, pôs o cinto de segurança e voltou para a casa vazia de sua mãe.

Felizmente a eletricidade ainda estava ligada, pois já estava escuro quando ela chegou. Lisa estacionou o carro na entrada e saiu do carro. Para sua surpresa, ela abriu a porta de trás e pegou o diário, enquanto resmungava: “Bem, não tem mais nada para fazer aqui. Além disso, talvez se eu ler essa coisa eu possa descobrir onde ela está”.

Lisa pôs de lado o medo distante de que sua mãe estava morta ou perdida ou sofrera algum crime. “Agora estou sendo tão tola como a Mamãe”, disse Lisa enquanto abria a porta da frente, acendia a luz e ia para o quarto trocar de roupa. Ela sabia que não dormiria muito. Só no caso de haver alguma coisa além das estórias bobas, ela sabia que tinha que ler esse Diário.

Assim que Lisa acendeu algumas luzes, ligou o aquecedor e colocou o pijama, ela tomou um copo de vinho e sentou-se na sua cadeira preferida para ler. Essa cadeira estava onde ela normalmente fazia a lição de casa antes de sair para o colégio. Sua mãe a deixara exatamente do modo que era, apesar de que ela tinha mudado algumas outras mobílias.

“Isso significa que ela estava esperando minha visita?” ela pensou com mais do que um pouco de culpa ao abrir o livro. Ela se preparou para saber mais sobre a mulher Pleiadiana que era “Guardiã da Chama”.

~ DIÁRIO DE BEVERLY ~
Mytria começou por dizer: “A fusão de seus eus alternativos começa pela comunicação com eles”.

~ LISA ~
“Eu preferiria ‘fundir’ com a minha mãe!” Lisa resmungou ao dar um gole de vinho. Talvez ela devesse pegar a garrafa? Ela poderia precisar estar um pouco alta para entender esse absurdo.

~ DIÁRIO DE BEVERLY ~
“Agora você vê Kepier comigo?” disse Mytria. “Kepier e eu somos irmãs na Luz. Eu estudei em Arcturos, que é de onde ela é e ela estudou em Alycone. Querida Beverly, tire um momento do seu tempo para perceber como parece ser capaz de se mover de galáxia para galáxia com menos esforço do que é necessário para você dirigir até a mercearia.”

~ LISA ~
Lisa virou os olhos, mas continuou. Isto é, ela continuou após beber bastante vinho.

~ DIÁRIO DE BEVERLY ~
“Kepier está parecendo muito feminina aqui, embora ela seja uma andrógina porque a vibração de nosso planeta é muito feminina. Quando ela está em Arcturos, ela parece muito diferente e muito com o seu ‘amigo nuvem’ Arcturiano”, Mytria continuou.

“Agora vou lhe contar algumas coisas de nossa vida aqui nas Plêiades. Nós vivemos em simplicidade em grandes casas centrais abertas e pequenos alojamentos para dormir/meditar. A hora para dormir não é como na Terra. Agora nós permanecemos totalmente conscientes e o que você chamaria de dormir, nós chamamos meditar. Portanto, é melhor se estamos sozinhos porque entramos profundamente em nossa consciência para expandir nossa atenção e então integrar o que nós aprendemos em nossas vidas diárias.”

“Nós também usamos nossos alojamentos para fundir com nossos parceiros, se escolhermos ter um. Alguns aqui desejam viver com seus Complementos Divinos como homem e mulher, e outros desejam integrar seus dois componentes e viver como um ser andrógino. É puramente uma questão de escolha nesta dimensão. Nas dimensões superiores, a divisão de gênero é desconhecida.”

“Nós recebemos nossos filhos da Chama como é feito em Vênus, mas algumas ainda desejam ter a experiência da gravidez e do parto. Quando eu digo ‘nós’ recebemos nossa criança da Chama, quero dizer ‘nós’ como um casal de Complementos Divinos masculino e feminino, ou ‘nós’ como um ser andrógino.”

“De qualquer forma, nós meditamos e treinamos pelo que seriam anos do seu tempo para nos prepararmos para a grande honra de ser genitor. Somente casais que são Complementos Divinos criam juntos. Quando nossos professores nos dizem que nossa vibração alcançou um lindo tom violeta-prateado, nós vamos para A Chama com o nosso Complemento Divino (ou como um ser unificado andrógino).”

“Quando estamos perante a Chama Violeta, nós contatamos as dimensões superiores para ver se um Espírito deseja assumir uma vida em nosso mundo. Assim que um Espírito tiver decidido escolher a experiência de encarnação na quinta dimensão das Plêiades, os pais e o Espírito trabalham juntos para começar o processo do que você chamaria de ‘nascimento’.”

“Juntos os pais e o filho determinam se é melhor para todos eles permanecer na Chama até o Espírito estar pronto para assumir uma vida em seu mundo Pleiadiano, ou se o Espírito entra no feminino e passa por uma gravidez, muito parecida com a de sua Terra. Aqui, entretanto, o masculino e o feminino estão igualmente envolvidos na gravidez.”

“O masculino precisa subir e descer na Chama regularmente para que o Espírito possa puxar o suficiente de sua essência para a quinta dimensão para criar e habitar uma forma. Por outro lado, o feminino precisa ficar afastado da Chama, pois é a força de ancoragem para a nova vida.”

“Quando o masculino retorna da Chama, tendo a essência do Espírito, ele a coloca no ventre da mulher para oferecer ao feto o amor de uma mãe. O homem então abraça tanto a mãe como o filho, pois ambos os genitores enviam ao seu filho amor incondicional e paz infinita. Os três permanecem interligados até o Espírito da criança gradualmente poder se adaptar à nossa realidade pentadimensional.”

“Se esta forma de ‘gravidez’ não é escolhida, o casal, ou o ser andrógino, deve morar perto e entrar e sair da Chama, até o Espírito estar preparado para criar para si uma forma pentadimensional. Assim que o Espírito é um ‘bebê’ ele, ela, ou um andrógino (aqui as crianças podem nascer andróginas) muda com os pais, ou genitores unificados, para a Sala Central.”

“A Sala Central é a área de convivência onde toda a nossa ‘família maior’ vive. A palavra que usamos para essa sala é difícil de ouvir em Inglês. Ela soa como ‘scrdala’. A scrdala é composta pelos membros de uma mesma Superalma. Na sétima dimensão a Superalma é um ser. Quando as novas ‘crianças’ de nossa sociedade entram nas dimensões mais baixas, a Superalma protege seu fragmento pentadimensional enquanto ele desce para os reinos mais baixos através do Fogo Violeta.”

“Cada um desses fragmentos permanece em contato constante com seu eu hexadimensional na Chama Violeta até sua nova forma poder conter sua grande força de vida. Os pais mantêm seu ‘bebê’ em conexão constante com a mãe, pai, ou ambos para assistir seu filho na ancoragem de sua consciência na frequência mais baixa.”

“Os membros da ‘família maior’ dos novos pais, que também estão vivendo temporariamente na scrdala, trabalham em unidade para ajudar os novos membros de nossa realidade Pleiadiana a se habituarem à sua nova vida. Este grupo é mais do que uma família, pois eles funcionam como UM ser de amor paternal que está recebendo a nova vida em nosso mundo.”

“Quando cada família deixa a scrdala, as escolhas das situações de vida diferem com a frequência a que eles ressoam. Um ser que é capaz de estar desperto em muitas vibrações diferentes de uma só vez, como eu, terá situações muito diferentes em cada plano. Isto é muito parecido com sua situação.”

“Na terceira dimensão você leva uma vida calma e reservada. Na quarta dimensão, você vive na Terra das Fadas com suas amadas fadas e criaturas da Natureza e na quinta dimensão você é eu! Sim, querida, você e eu somos UMA.”

“Nós somos expressões diferentes da mesma Superalma, do mesmo Ser. Kepier é outra expressão do seu ser. IlliaEm é a expressão octadimensional de nossa Superalma. E, Jaqual é um membro Antariano de nossa Superalma.”

“Também há muitas outras expressões de nossa Superalma que você ainda não conheceu, entretanto, em breve conhecerá. É assim para TODOS os aterrados na Terra. Todos vocês têm oitavas do seu EU que se expressam em inúmeros tempos, mundos e dimensões. Porque você está encarnada na Terra em ascensão, sua consciência multidimensional repartiu-se em inúmeras expressões em preparação para o seu aterramento no planeta pentadimensional em desenvolvimento.”

“Na sexta dimensão você está em Vênus, onde você é capaz de visitar e se comunicar com suas expressões Pleiadianas e Antarianas do EU. Seu eu Arcturiano ressoa da oitava à décima dimensão e pode se mover entre inúmeros locais porque você não tem necessidade de um Lar planetário. Seu eu hexadimensional viaja frequentemente para Antares e também para Arcturos, Sírio, ou para cá, as Plêiades.”

“Posso ver sua pergunta mental sobre se essas diferentes partes do seu EU sempre se encontram ou não. A resposta é: claro! Não estamos fazendo isso agora? Entretanto, cada EU também está em uma realidade diferente. Semelhante às diferentes realidades que você experimentou e se lembrou do seu eu tridimensional. No mundo físico essas partes do seu eu estão separadas pelo tempo e espaço. Nas outras dimensões, os eus diferentes ou realidades ressoam a diferentes vibrações.”

~ LISA ~
“Certo”, zombou Lisa. “Já deu para mim. Chega desse livro e chega desse vinho! Não tenho certeza se estou mais aborrecida por causa desse livro ou por causa do fato de que Mamãe me deixou sem dizer uma palavra”.

Porém, ela teve que admitir que sua mãe ligara algumas vezes e que ela estava muito “ocupada” para retornar as ligações. Mas, ela ainda não estava preparada para assumir a responsabilidade de nada. Ela nem podia admitir que estava muito feliz por estar longe de casa, do seu marido e até das crianças.

O que estava acontecendo com ela ultimamente? Ela se sentia vazia por dentro, como se ela não tivesse mais nada para dar. Então ela veio para a casa de sua mãe para entender alguma coisa e sua mãe tinha partido! Ela empurrou o copo de vinho vazio na mesa, quase que o quebrou, deixou o diário cair no chão e foi para o quarto de hóspedes da casa da Mãe para dormir um pouco.

Ela tentou não se perguntar por que se lembrou de pegar o diário e levá-lo consigo.

Lisa acordou às 10 da manhã. Ah, que tipo de Paraíso era esse? Entretanto, assim que se sentou e sentiu a dor de cabeça, o Paraíso acabou. Apesar da cabeça latejando, ela tinha uma estranha sensação de paz e calma. Então, num sobressalto, ela se deu conta de que não tinha ligado para as crianças ou seu marido, ou sua amiga que estava ajudando com as crianças.

Ela tão zangada por sua mãe não se comunicar com ela, e ela fez a mesma coisa com seus próprios filhos. “Tal mãe, tal filha”, ela disse enquanto pegava seu telefone, que estava sem bateria. Então foi procurar na bagagem. “Ah, por favor, eu me lembrei SIM de trazer o carregador”, ela disse para si mesma.

Felizmente o carregador foi encontrado, o telefone ligado e para sua surpresa, ela NÃO ligou primeiro para seu marido. NÃO, ela ligou para sua amiga e descobriu que ela fora a santa que sempre foi e tinha alimentado todas as crianças, as dela e as de Lisa e levado para a escola. Dando continuidade ao seu comportamento santo, ela nem perguntou à Lisa quando viria para casa.

Lisa estava tão feliz por não ter que mentir para uma amiga tão grande. Só que ela não podia dizer a verdade à amiga porque ela não sabia. “Ah, sim, Cindy, minha mãe desapareceu completamente e estou lendo o diário sobre o eu Pleiadiano dela.” E ela não podia dizer a Cindy que estava muito feliz por estar só por um tempo. Havia alguma coisa que ela tinha que compreender, isto é, além do paradeiro de sua mãe desaparecida.

Por que ela não telefonou para a polícia? Como ela sabia que sua mãe estava bem? O gato tinha uma casa, a eletricidade e os aspersores estavam ligados e o telefone ainda funcionava. Ela não poderia ter ido embora há muito tempo, ou tudo isso estaria desligado. Mas por que sua mãe não lhe disse onde estava? Ah, sim, os telefonemas ignorados.

Após um longo banho quente e mais café, ela voltou para Mytria. Claro, ela teria que ir à loja, ligar para os amigos de sua mãe, se ela conseguisse achar a agenda telefônica de sua mãe e, ah, sim, ligar para seu marido. Mas ele não tinha ligado para ela, então por que ela precisava ligar para ele? Entretanto, ela NÃO se lembrou de olhar as chamadas não atendidas. Seus filhos estavam bem e Cindy estava cuidando deles.

Após o banho e o café, ela estava preparada para o diário, que estava bem ao lado de sua cama. Com o café na mãe, ela pegou o diário e foi para sua “cadeira da lição de casa” para ver o que mais Mytria tinha para dizer.

~ DIÁRIO DE BEVERLY ~
“Cada realidade, ou vida, é separada até você ser capaz de ficar consciente dela, então ela é uma parte do todo”, disse Mytria. “Sua percepção do ‘todo’ aumenta conforme sua consciência expande.”

“Além disso, cada componente do seu eu pode ser individual dentro da unidade do seu EU Multidimensional. Nós Pleiadianos normalmente gostamos de manter nossos ‘fragmentos’ individualizados para que possamos explorar cada realidade com intensidade e intimidade.”

“Eu, Mytria, sou capaz de elevar minha vibração para a sétima dimensão onde eu posso me comunicar com todos os outros aspectos do meu EU. Cada um de nós é individual e também UNO. Claro, esse cenário somente é possível quando nossos corpos ressoam além do tempo e espaço.”

~ LISA ~
“O quê?” perguntou Lisa, não tão desdenhosamente como teria perguntado no dia anterior. Alguma coisa a estava incomodando. Sim, foi um sonho. Ela não conseguia se lembrar do sonho, mas a sensação dele a perturbou.

~ DIÁRIO DE BEVERLY ~
“Agora quero responder seu pensamento sobre por que você demorou tanto tempo para sentir minha presença”, continuou Mytria. “Sua conexão a mim foi difícil de sentir porque ela começa na quinta dimensão, e sua consciência somente pode expandir para essa frequência quando você está calma e meditando.”

“E também, se fosse para se comunicar comigo antes desta época, seria muito confuso para você. Você vê quanta dificuldade você tem mesmo agora com os conceitos que tenho lhe apresentado?”

~ LISA ~
“Sim”, Lisa respondeu sem perceber. Desta vez sua resposta não foi zangada. Talvez fosse por causa de seu sonho.

~ DIÁRIO DE BEVERLY ~
“É bom que você esteja expandindo sua imaginação e consciência para aceitar o que em breve virá em seu mundo”, escreveu Mytria. “Acima de tudo, a Deusa, a Mãe Terra, Gaia está despertando. Em breve ela ouvirá o chamado de Seu Complemento Divino e não tolerará mais qualquer injustiça ao Seu ser.”

“Gaia será uma noiva se preparando para seu casamento. Ela irá ficar bonita, e qualquer um que tentar impedi-la não gostará das consequências. Será uma época maravilhosa. Você e outros como você ficarão finalmente felizes por nascer na Terra numa forma tridimensional.”

“Então, porque todos vocês aprenderão a amar totalmente a vida na terceira dimensão, vocês serão capazes de liberar essa vida. Vocês não precisarão liberar sua forma, claro, mas liberarão todas as limitações e separações dela. Então, quando desejarem um ‘veículo’ novo e melhorado para a sua consciência, vocês facilmente substituirão o antigo. Só que vocês NÃO precisarão pegar um emprestado. Vocês criarão, de graça e sem impedimento, o veículo de sua escolha.”

“Espero muito por outras comunicações com você e aguardo sua próxima visita ao meu mundo.”

“Mytria”

~ LISA ~
Lisa não entendeu por que ela não ficou zangada como antes. Mas, era bom não ficar zangada por um minuto. Na verdade, quando ela NÃO esteve zangada, ela começou a entender como andava zangada.

Não, a irritação não era por causa de sua mãe. Não era nem por causa do seu marido. Ela estava irritada porque alguma coisa estava faltando e ela não sabia o que era. Ela quase se sentiu bem até sua mãe mudar para os OVNIS.




Tradução: Blog SINTESE http://blogsintese.blogspot.com.br

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